Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Corcoll-Spina, Catharina de Oliveira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-21012011-104236/
|
Resumo: |
A pesquisa de cunho qualitativo aqui apresentada tem como propósito discutir o valor e o papel da lógica fuzzy na solução de problemas reais, dada a característica de suas ferramentas para lidar com questões subjetivas, uma vez que as soluções de problemas provenientes do mundo real estão carregadas de relações construídas no mundo interno do resolvedor são oriundas da subjetividade do sujeito resolvedor. Nosso trabalho teve como um dos objetivos responder às questões: Quais os pressupostos teóricos da teoria fuzzy e quais as possibilidades de reconhecimento de seu valor e de seu papel para a Educação Matemática? Como o pensamento matemático do aluno lida com o raciocínio fuzzy? Com essa perspectiva, aproximamo-nos dos alunos do Curso de Licenciatura das Faculdades Unificadas da Fundação Educacional de Barretos UNFEB , na busca de evidências, em termos de pesquisa, por meio de dois questionários e um minicurso ministrado pelo pesquisador, nesta ordem: questionário, minicurso e questionário. O primeiro questionário instigava o uso de variáveis subjetivas na solução de questões. O minicurso teve como foco central a resolução de um mesmo problema, utilizando matemática clássica e matemática fuzzy. O questionário final, de cunho avaliativo, verificava o uso, pelo aluno, das ferramentas da teoria fuzzy em problemas semelhantes aos anteriores. Os resultados da pesquisa indicaram a pouca experiência dos alunos com o raciocínio fuzzy dada, talvez, a dominância da matemática formal/determinística; mostraram, também, evidências de que os mesmos problemas, resolvidos verbalmente, sem o uso da matemática, revelam-se especialmente desafiadores quando é solicitada uma solução matemática fuzzy. |