Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Bertolino, Karina Gomes |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8139/tde-08112013-104910/
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Resumo: |
O objetivo desta dissertação é discutir casos em que a forma ele do português brasileiro (PB) pode aparecer localmente ligada. Dois experimentos foram conduzidos: no Experimento I, falantes nativos adultos de PB e crianças adquirindo essa língua recusaram a leitura localmente ligada do ele quando este era objeto direto de um verbo. No Experimento II, por outro lado, adultos e crianças aceitaram a ligação local do ele quando a forma era complemento de uma preposição. Observou-se também uma associação entre a aceitabilidade da ligação local do ele dentro de PPs e a natureza semântica do predicado: diante predicados de reflexividade improvável, adultos e crianças permitiram a ligação local do ele significativamente mais em predicados de reflexividade provável do que improvável. Baseando-me em Hornstein (2001), assumo que o pronome ele ligado é um elemento que é inserido como último recurso nos contextos preposicionais, dada a impossibilidade de movimento para fora de PPs no PB. |