Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Camargo, Isadora Ortiz de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27152/tde-17112015-101107/
|
Resumo: |
Esta dissertação identifica e analisa o panorama de transformação e (re)formatação do conteúdo jornalístico para dispositivos móveis, tablets e smartphones, além da gestão estratégica que impulsiona a incorporação da condição de mobilidade no jornalismo. A pesquisa foca a mobilidade como tendência estratégica para o jornalismo digital contemporâneo, discutindo uma proposição conceitual de \'jornalismo em mobilidade\'. Assim, a partir do estudo de caso da empresa jornalística norte-americana The New York Times (NYTimes), a pesquisa destaca as mudanças que impactam a produção de conteúdo jornalístico, identificando aspectos que constroem as versões móveis desta marca, referência em implementação de cultura digital. Com o estudo de caso, e um mapeamento das orientações estratégicas e metodológicas da empresa, objetiva-se discutir a mobilidade na rotina de produção da redação jornalística digital baseada na visão (explicativa) de cinco dos principais gestores da redação digital do NYTimes. Entre os desafios e oportunidades da marca (NYT) estão as métricas, o conhecimento da audiência e, portanto, personalização, otimização, customização e curadoria como pontos chaves da área digital. Como principal objetivo da pesquisa destaca-se o foco em uma produção jornalística de qualidade. E, por fim, a dissertação aborda o jornalismo em mobilidade como uma tendência (presente e futura) às redações, considerando que os aparatos tecnológicos móveis deixam de ser apenas ferramentas tecnológicas para se caracterizarem como plataformas midiáticas, a partir da segunda década dos anos 2000. |