Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Maia, Marcelo Reis |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16134/tde-24112010-161312/
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Resumo: |
Caminhando por referências bibliográficas, esta dissertação buscou construir um tema comum para se pensar e praticar a arquitetura e o design na sociedade contemporânea. O tema proposto aqui é o espaço comum. Aqui, comum é entendido como banal, genérico, recorrente, freqüente, compartilhado, repartido, coletivo, entre outras interpretações; o espaço comum é um cenário critico e instrumental. O espaço comum é uma releitura crítica do espaço, da paisagem e do tempo na sociedade urbana contemporânea. Paralelamente a este cenário critico, trazemos as práticas sensíveis sobre o espaço comum. A prática é o eixo deste trabalho e a sensibilidade seu impulso. Este trabalho, apesar das referencias teóricas e conceituais apresentadas no primeiro capítulo, é um trabalho prático. Seu conteúdo está centrado nos produtos que o acompanham. Logo, o DVD-Rom inserido na contracapa deste trabalho não deve ser apreciado como um conteúdo adicional. Este é parte essencial deste trabalho assim como o texto. Buscamos ainda abrir questões para se pensar o papel do arquiteto e do designer enquanto propositor de uma cultura urbana. Este trabalho, que parte da hipótese em que a sociedade urbana Lefebvriana é um rumo comum, pergunta: como pode o arquiteto fazer parte efetivamente deste movimento social sem ser um espectador arrastado entre correntes e tendências da cultura? Também, enquanto uma análise crítica da linguagem usada por arquitetos e designers, as práticas sensíveis sobre o espaço comum, ilustram e indicam o potencial existente na linguagem eletrônica para se perceber, experimentar, e intervir em espaços urbanos. Enfim, fotografias digitais, panoramas, animações, vídeos, músicas e registros sonoros práticos impulsionados pela sensibilidade urbana resultam em produtos que serão apresentados ao longo deste trabalho paralelamente ao texto. |