Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Santos, Renan Alves Gomes dos |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12139/tde-21122022-223307/
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Resumo: |
O presente estudo explora o impacto do viés de ancoragem sobre o processo decisório, tendo o Teste de Reflexo Cognitivo como uma potencial ferramenta preditiva para indicar a disposição do indivíduo em incorrer no viés em questão, como também, a possibilidade do uso de treinamento como uma forma de mitigar a ancoragem. O principal objetivo consiste em verificar se, em testes que simulem a tomada de decisão em um ambiente de gestão, possa existir a diminuição do impacto do viés de ancoragem através da aplicação de treinamentos que alertem o decisor sobre a existência desse fator. Como resultado da pergunta de pesquisa, a abordagem selecionada foi a aplicação de um teste experimental, conduzido de maneira presencial, com estudantes de graduação da Faculdade de Administração da Universidade de São Paulo. As evidências resultantes das respostas de mais de 120 participantes corroboram o conceito apresentado pela literatura, de que o viés de ancoragem pode ser mitigado através da apresentação de um treinamento de aplicação única. Adicionalmente, os resultados indicam que o Teste de Reflexo Cognitivo provavelmente não seja eficaz como uma ferramenta para identificar a predisposição de se incorrer no viés de ancoragem. A contribuição central do estudo reside na aplicação do teste de ancoragem com a apresentação de um caso, análogo a uma situação de decisão que poderia ser encontrada no ambiente de trabalho, ao invés de perguntas menos elaboradas, que provavelmente não sejam enfrentadas em condições reais por um gestor. |