Dimensionamento e simulação de moinhos verticais.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Bergerman, Maurício Guimarães
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3134/tde-23092014-095131/
Resumo: Na área de moagem secundária, ou remoagem, a preocupação com a eficiência energética se mostra de extrema importância. Em geral, os consumos específicos desta etapa são superiores aos da etapa primária. Além disso, tem se observado uma tendência de afinamento das granulometrias de moagem nos novos projetos de minerais metálicos, o que leva cada vez mais a uma maior necessidade de gastos nesta etapa, tanto em termos de custos de implantação como de operação. Nos novos projetos que incluem remoagem no Brasil granulometrias de remoagem da ordem de 40 a 20 m têm se mostrado necessárias. Neste contexto, os moinhos tubulares de bolas, adequados para moagem primária, apresentam eficiências decrescentes em termos de aproveitamento de energia, quando são necessários produtos abaixo de 50 m. A fim de avaliar as melhores alternativas tecnológicas disponíveis para estas aplicações de remoagem, este trabalho estudou moinhos de carga agitada, com foco em moinhos verticais. O presente trabalho apresenta e discute os resultados de amostragens em escala industrial com o moinho vertical em quatro usinas em operação no Brasil. Foi desenvolvido também um novo ensaio em escala laboratorial para simular o consumo de energia e a distribuição granulométrica dos moinhos verticais, que se mostrou válido para a aplicação estudada.