Análise fotoelástica das tensões ao redor dos implantes, na região de mandíbula, com aplicação de força em próteses tipo protocolo, revestidas em resina acrílica

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Gastaldo, José Fabio Guastelli
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/23/23150/tde-29052013-154831/
Resumo: Introdução: O objetivo desta pesquisa é analisar, pelo método fotoelástico, o comportamento das tensões que ocorrem nas estruturas periimplantares, em suportes de prótese fixa, segundo o protocolo de Brånemark, parafusada sobre cinco implantes, de diferentes comprimentos (10mm; 13mm e 15mm), quando submetidas às cargas oclusais. Métodos: Foram construídos três modelos fotoelásticos de mandíbulas: MD10; MD13 e MD15, com cinco implantes cada um, de 3,75mm de diâmetro, hexágono interno e posicionados paralelamente na região interforaminal. Sobre os implantes, em cada modelo, foram instalados pilares do tipo micro unit com cinta de 1mm e, sobre eles, uma única prótese, com uma infraestrutura metálica em cobalto/cromo, com cantilever de 15mm, revestida em resina acrílica. Foram aplicadas pressões de 1,0 e 3,0 bars e as imagens foram fotografadas e avaliadas. Resultados: Os resultados mostraram que as maiores tensões ocorreram nos implantes com 10mm de comprimento e o padrão de tensões se manteve nos vários comprimentos de implantes, mudando apenas a magnitude das tensões ao longo do corpo do implante. O incremento do comprimento foi relevante quanto à diminuição dos níveis de tensão na região analisada no modelo. Conclusões: Conclui-se que: 1) Os implantes de maior comprimento distribuíram melhor as tensões ao longo do corpo do implante; 2) As tensões se localizaram mais apicalmente, tanto por mesial como distal, nos implantes de maior comprimento, 3) Os implantes que sofreram maiores tensões foram os mais próximos do cantilever e o implante central.