Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Andrade, André Pino da Silva |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12138/tde-16042013-142529/
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Resumo: |
Nos últimos anos, o Brasil tem apresentado um crescimento acelerado do crédito ao setor privado, atingindo uma taxa de crescimento real acima de 20% ao ano entre 2006 e 2008. Uma questão importante é saber se esse aumento recente do crédito no país pode ser justificado pelo baixo nível inicial de financiamentos e, também, pelas diversas mudanças no ambiente macroeconômico e microeconômico no período, ou se, caso contrário, esse crescimento pode ser considerado exagerado, com possíveis riscos à economia. Este trabalho se propõe a utilizar duas metodologias complementares e muito utilizadas na literatura para a identificação de booms de crédito: um método univariado de séries temporais, baseado nos desvios das séries de crédito em relação a sua tendência de longo-prazo, e um método multivariado, no qual busca explicar o nível de crédito ou o crescimento dele em função dos fundamentos econômicos. Os resultados encontrados indicam que ainda há espaços para o crescimento do crédito no Brasil, porém, um sinal de atenção é dado em relação à taxa de expansão observada do crédito, uma vez que, nos últimos anos, esta se apresentou um pouco elevada, ainda que nenhum sinal claro de boom tenha sido observado. Por fim, outro fato importante encontrado é a questão da recente crise econômica ter contribuído não apenas para aumentar o debate da sustentabilidade da expansão do crédito no Brasil, como também, parece ter contido os excessos nas taxas de crescimento que começavam a ser observados no final de 2007. |