Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Rodrigues, Luiz Felippe Santiago |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/14/14131/tde-02072013-103640/
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Resumo: |
Nesta tese, investigamos a discrepância existente entre o número de galáxias satéli-tes da Via Láctea que é previsto e aquele que é observado, questão conhecida como ``problema da falta de satélites\'\' (PFS). Este problema pode ser reformulado em termos de um desacordo entre a função de luminosidades das galáxias satélites (FLS) que é estimada a partir de dados observacionais e a FLS predita por modelos numéricos de formação de galáxias. Nós revisamos tanto propriedades observacionais da população de satélites quanto a teoria associada à modelagem da formação de galáxias e estruturas. Para abordar o PFS, estudamos diferentes soluções possíveis. Nós desenvolvemos uma modificação simples ao potencial do inflaton usual e mostramos que esta leva a uma redução no número de halos de matéria escura de pequena massa. Nós usamos, então, um modelo semi-analítico de formação de galáxias para confirmar que supressões similares do espectro de potências de pequena escala produzem uma FLS com a forma correta. Em uma outra direção, nós discutimos outros mecanismos astrofísicos capazes de reduzir o número de galáxias pequenas, especificamente: os ventos gerados por explosões de supernovas e o aquecimento do meio intergalático durante a reionização do Universo. Finalmente, nós estudamos como um campo magnético primordial pode influenciar a formação de galáxias de pequena massa. Para isso, nós inicialmente mostramos que a pressão devida a um campo magnético leva a uma alteração significativa na massa de filtragem, levando a uma importante supressão na acresção de gás por galáxias de baixa massa. Introduzindo estas modifi-cações em um modelo numérico de formação de galáxias, mostramos que, para valo-res realistas de intensidade de campo, a pressão devido ao campo magnético leva a um bom acordo entre a FLS prevista e observada. |