Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Martins, Cristiane Maria Gomes |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47135/tde-15032013-105656/
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Resumo: |
A opacificação do cristalino presente ao nascimento ou nos primeiros meses de vida é denominada de Catarata Congênita (CC). As primeiras semanas de vida são importantes no desenvolvimento visual, já que há diferença significativa no desempenho visual de crianças que passaram pela cirurgia até seis semanas de vida (com melhor desempenho visual) em relação às crianças que realizaram a cirurgia após seis semanas de vida. Crianças que tiveram privação visual durante a primeira infância por catarata bilateral apresentam redução da visão espacial. O objetivo deste trabalho foi verificar o impacto na Função de Sensibilidade ao Contraste (FSC) em crianças de tratamento cirúrgico de Catarata Congênita, durante a fase de desenvolvimento visual. Foram avaliados três grupos: 11 crianças do grupo controle (média idade =6,83; DP=1,38), 9 crianças do grupo CC (média idade =6,87; DP=2,03) e 15 indivíduos adultos (média idade =27,63; DP=4,16). Foi utilizado o software Metropsis para avaliação da sensibilidade ao contraste de luminância de grade senoidal nas frequências espaciais de 0,2 cpg; 0,5 cpg; 1,0 cpg; 2,0 cpg; 4,2 cpg e 8,9 cpg e luminância média de 34,4 cd/m². Houve redução em toda a curva de sensibilidade ao contraste (SC) do grupo CC quando comparado ao grupo controle e não houve relação entre o tempo de privação e a redução da SC |