Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Fernandes, Renata Avancini |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/10/10132/tde-12062013-102120/
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Resumo: |
A Distrofia Muscular dos cães Golden Retriever (GRMD), é uma miopatia degenerativa causada pela ausência de uma proteína, a distrofina, geneticamente homóloga à distrofia muscular de Duchenne que acomete humanos, portanto, estes cães são considerados modelos experimentais para estudos que buscam tratamentos para esta doença progressiva e sem cura. Neste trabalho, foram selecionadas sete diferentes medicamentos, entre eles: Sildenafil; Ácido ursodesoxicólico; Acetilcisteína; Losartana Potássica; Micofenolato de Mofetila; Talidomida e Diltiazen, formando um coquetel de medicamentos com a finalidade de tratar os efeitos deletérios causados pela distrofia muscular, proporcionando dessa forma, uma melhor qualidade e sobrevida para os pacientes distróficos. Cada medicamento foi escolhido pela sua ação: sildenafil, aumento do óxido nítrico; ácido ursodesoxicólico, antiinflamatório; Acetilcisteína, antioxidante; Losartana Potássica, antifibrótico e cardioprotetor; Micofenolato de Mofetila, imunossupressor; Talidomida, antiTNF; diltiazen, bloqueador dos canais de cálcio. Para o experimento, foram utilizados 6 cães machos GRMD, sendo 2 controle e 4 experimentais, com o tratamento iniciado aos 80 dias até 10 meses de idade. Os animais foram avaliados em diferentes momentos, com exames séricos, histologia básica, imuno-histoquímica e PCR.Após avaliações, podemos concluir que o coquetel de medicamentos, não causou melhora clínica nos cães do grupo experimental. A dosagem de leucócitos, TGP, CK e a expressão de NFkβ e TGFβ1 foi menor no grupo experimental comparado com o grupo controle, sugerindo uma melhora do processo inflamatório e tardia progressão da distrofia muscular no grupo experimental. |