Representações da miséria: a Gente Pobre de Dostoiévski e os Famintos de Luis Romano

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Castaldi, João Luiz Xavier
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8155/tde-26052012-143210/
Resumo: No presente trabalho propõe-se uma análise comparativa de Gente Pobre (1845), primeira obra do escritor russo Fiódor Mikhailovitch Dostoiévski, e Famintos (escrito na década de 1940, publicado em 1962), único romance do cabo-verdiano Luís Romano Madeira de Melo. Para tanto são levadas em conta certas coincidências entre os contextos em que se produzia Literatura na Rússia tzarista do século XIX e no Cabo Verde colônia de meados do século XX, e no cotejo entre as obras em questão consideramos, além da temática comum - a miséria -, aspectos relativos à linguagem e à postura humanista de ambos os autores, que os distanciam, em certa medida, dos escritores chamados naturalistas.