Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Oda, Melissa Lombardi |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11134/tde-22082005-135811/
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Resumo: |
Os delineamentos sistemáticos são usados nas mais diversas áreas, como: florestal, horticultura, solos, etc. Na área florestal, os delineamentos sistemáticos são freqüentemente usados para estudos preliminares e têm o objetivo de testar o maior número de espaçamentos possíveis. No entanto, existem algumas limitações para a sua utilização. A primeira é o arranjo sistemático (não casualizado) das plantas, que não permite o uso das análises convencionais. A segunda é a alta sensibilidade para valores perdidos. Quando uma planta é perdida, o espaçamento das plantas vizinhas é alterado, assim esses valores não podem ser incluídos no conjunto de dados e informações consideráveis são excluídas das análises. O objetivo deste trabalho foi aplicar a metodologia geoestatística para identificação de dependência espacial em um experimento em delineamento sistemático tipo "leque", levando-se em consideração: a eliminação dos dados das plantas vizinhas aos valores perdidos e as informações de ocorrência de parcelas perdidas e o tempo que ocorreram. Os dados de volume sólido por planta utilizados neste trabalho são provenientes de um experimento de espaçamento de Eucalyptus dunnii em delineamento sistemático tipo "leque". Neste trabalho foram utilizados os dados referentes ao sexto ano, idade comercial de corte da espécie, com os seguintes procedimentos: eliminação dos dados das plantas vizinhas às plantas mortas (Modelo I); as informações de mortes das plantas foram consideradas como uma covariável no modelo (Modelo II) e além da covariável morte das plantas, também foi levado em consideração o tempo da ocorrência da morte (Modelo III). Os parâmetros do semivariograma foram estimados pelo método de máxima verossimilhança e para seleção de modelos, utilizou-se o Critério de Akaike (AIC). Os resultados obtidos permitem concluir que se identificou uma fraca dependência espacial, o que não justificaria considerá-la com a aplicação de um modelo geoestatístico. A função de correlação que apresentou melhor desempenho foi a Matérn com k = 2 para os três modelos considerados. Comparando-se esses modelos e seguindo o critério de Akaike, o modelo mais adequado foi o II, pois apresentou menor valor de AIC. |