Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Kuehn, Christian Collins |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/60/60135/tde-06122013-160745/
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Resumo: |
Os surtos de doença de Chagas aguda estão relacionados ao consumo de comidas e bebidas contaminadas por fezes de triatomíneos contendo tripomastigotas de T. cruzi, tornando assim a infecção oral uma importante via de transmissão. Ambas as infecções vetoriais e orais desencadeiam importantes manifestações cardíacas nos hospedeiros e que estão relacionadas a uma desregulada resposta imune. O objetivo deste estudo foi avaliar a parasitemia sanguínea durante a fase aguda da infecção, a produção de macrófagos peritoneais, alterações nas sub-populações de linfócitos CD4+/CD8+, citocinas Th1 e Th2, concentração de nitrito e a histopatologia cardíaca. Um grupo de ratos Wistar foi intraperitonealmente infectados com 1X105 com cepa Y de tripomastigotas sanguíneos de T. cruzi e outro grupo de ratos Wistar foi infectado oralmente com 8X105 de tripomastigotas metacíclicos da mesma cepa. A infecção intraperitoneal desencadeou um aumento estatístico no aumento do número de parasitas, macrófagos peritoneais, proliferação de células T CD4+ e CD8+, aumento na concentração de NO, IL-12 e elevado foco inflamatório cardíaco quando comparado à infecção oral. Entretanto nossos resultados demonstraram que a infecção oral pode levar a uma doença sistêmica e que as diferentes vias de inoculação promovem respostas imunes distintas. |