Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
1998 |
| Autor(a) principal: |
Costa, Antonio Carlos Lôla da |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Tese
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18139/tde-26062024-160814/
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Resumo: |
O clima de uma região apresenta grande influência sobre as atividades humanas. Por outro lado, o ser humano pode também contribuir para provocar alterações no meio ambiente, que em muitos casos, podem ser irreversíveis e prejudiciais, é o aumento da temperatura do ar em relação ao seu entorno rural adjacente. Este fenômeno é conhecido como \"ilha de calor urbana\". Com o objetivo de estudar a influência da estrutura urbana sobre o comportamento termo-higrométrico na cidade de Belém-Pará, inclusive o comportamento do fenômeno da ilha de calor urbana, é que se propôs a execução desta pesquisa, que foi desenvolvida em duas épocas distintas do ano, e cujos resultados indicam a existência de grandes alterações meteorológicas decorrentes do processo de urbanização nesta cidade. Durante a época menos chuvosa a intensidade da ilha de calor urbana atingiu valores de até 4,5 graus C, em bairros deficientes de arborização e com intensa atividade urbana, principalmente no horário das 18:00 às 22:00 hs, e em condições de céu claro e vento fraco. Na época chuvosa estes valores foram de apenas 1,5 graus C, nas mesmas condições anteriores, mostrando a grande influência das precipitações pluviométricas no sentido de minimizar os contrastes térmicos existentes entre os diferentes ambientes urbanos estudados. As maiores temperaturas foram observadas nos bairros carentes de vegetação e com predominância de edificações horizontais, como nos bairros de Guamá, Jurunas e Sacramenta, ao passo que as menores sempre ocorreram nos bairros bem arborizados e com grande porcentagem de edificações verticais, como no caso de Batista Campos e Nazaré. A umidade relativa do ar apresentou os menores valores nos bairros com arborização deficiente e de grande atividade urbana, como é o caso dos bairros da Campina e do Reduto, enquanto que os maiores valores sempre ocorreram às proximidades de grandes áreas arborizadas. A vegetação foi um dos elementos urbanos que melhor se correlacionou com as variações térmicas na cidade de Belém, contribuindo de maneira marcante no sentido de proporcionar a ocorrência de menores temperaturas do ar |
