Chipcflow - validação e implementação do modelo de partição e protocolo de comunicação no grafo a fluxo de dados dinâmico

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: Souza Júnior, Francisco de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/55/55134/tde-25022011-111903/
Resumo: A ferramenta ChipCflow vem sendo desenvolvida nos últimos quatro anos, inicialmente a partir de um projeto de arquitetura a fluxo de dados dinâmico em hardware reconfigurável, mas agora como uma ferramenta de compilação. Ela tem como objetivo a execução de algoritmos por meio do modelo de arquitetura a fluxo de dados associado ao conceito de dispositivos parcialmente reconfiguráveis. Sua característica principal é acelerar o tempo de execução de programas escritos em Linguagem de Programação de Alto Nível (LPAN), do inglês, High Level Languages, em particular nas partes mais intensas de processamento. Isso é feito por meio da implementação dessas partes de código diretamente em hardware reconfigurável - utilizando a tecnologia Field-programmable Gate Array (FPGA) - aproveitando ao máximo o paralelismo considerado natural do modelo a fluxo de dados e as características do hardware parcialmente reconfigurável. Neste trabalho, o objetivo é a prova de conceito do processo de partição e do protocolo de comunicação entre as partições definidas a partir de um Grafo de Fluxo de Dados (GFD), para a execução direta em hardware reconfigurável utilizando Reconfiguração Parcial Dinâmica (RPD). Foi necessário elaborar um mecanismo de partição e protocolo de comunicação entre essas partições, uma vez que a RPD insere características tecnológicas limitantes não encontradas em hardwares reconfiguráveis mais tradicionais. O mecanismo criado se mostrou parcialmente adequado à prova de conceito, significando a possibilidade de se executar GFDs na plataforma parcialmente reconfigurável. Todavia, os tempos de reconfiguração inviabilizaram a proposta inicial de se utilizar RPD para diminuir o tempo de tag matching dos GFDs dinâmicos