Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2003 |
Autor(a) principal: |
Bertella, Cristina Garcia Ortega |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16131/tde-07072023-122950/
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Resumo: |
A presente dissertação tem como finalidade resgatar o diálogo entre a arquitetura e o design no desenvolvimento das vertentes modernistas, identificando os aspectos históricos, sociais e culturais desta expressão do pensamento moderno. Nesta pesquisa, foram investigados as origens, a evolução e o amadurecimento desta linguagem. O recorte temporal foi estabelecido desde suas raízes, consideradas nos anos 1850, sublinhadas a partir da última década do século XIX, alcançando os anos 1920, no processo de instituição de uma unidade formal e conceitual entre a arquitetura e o móvel modernos. A questão foi aprofundada com o estudo de duas concepções de Gerrit Rietveld, designer e arquiteto que defendeu os conceitos do Neoplasticismo holandês, no desenvolvimento de uma estreita relação entre os projetos de uma habitação e um móvel no contexto do Movimento Moderno. Especificamente, a análise da cadeira Vermelha Azul (1918) e da casa Rietveld Schröder (Utrecht - Holanda, 1924) é essencial para a compreensão do diálogo arquitetura/design promovidos pelos arquitetos entre o final do século XIX e o início do sécul XX, e permite identificar a expressão da unidade de linguagem existente entre ambos. |