Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Plaza, Conrado Vidotte |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18144/tde-28052014-205551/
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Resumo: |
Este estudo teve como objetivo o desenvolvimento de procedimentos para estimar distâncias de viagens intrazonais com base em dados de pesquisas origem-destino (O/D). A análise conduzida na aplicação apresentada foi baseada em dados de uma pesquisa O/D realizada na cidade de São Carlos, Brasil. A área urbana foi subdividida várias vezes para produzir 471 zonas de análise de tráfego (TAZ) para análise. A análise partiu da identificação de características geométricas das zonas de análise de tráfego (TAZ) que podem influenciar as distâncias das viagens intrazonais. Em seguida, indicadores numéricos dos padrões geométricos selecionados foram comparados com os valores médios das distâncias intrazonais, a fim de procurar por evidências de correlação entre estas variáveis. Duas abordagens analíticas foram exploradas: i) contínua e ii) descontínua. No primeiro caso, todas as viagens foram consideradas em um único conjunto de dados, enquanto que no segundo caso, o conjunto de dados foi dividido em dois subgrupos com características homogêneas. Os conjuntos de dados com maior correlação foram usados para construir modelos globais e estratificados para estimar distâncias intrazonais. Nos modelos globais, viagens a pé, de bicicleta e de automóvel foram analisadas como uma única base de dados. Nos modelos estratificados, os três modos de transporte foram considerados separadamente. Foram ajustados, também, modelos adicionais que permitam estimar as viagens por um modo de transporte específico a partir de valores globais de distâncias intrazonais. Os valores obtidos com estes modelos foram então comparados com as estimativas de outros modelos encontrados na literatura. Os modelos descontínuos aqui obtidos superaram claramente os modelos tradicionais. Isto sugere que podem constituir alternativas para substituir os modelos tradicionais para estimar distâncias médias de viagens intrazonais, pelo menos no caso das cidades médias brasileiras. |