Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Santos, Dheyne de Souza |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8149/tde-27062024-121934/
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Resumo: |
A tese apresenta resultados de pesquisa a respeito de duas narrativas de Hilda Hilst, \"O oco\" e \"O grande-pequeno Jozu\", configuradas com fragmentações, elipses, entre outros recursos que apontam para indeterminações. Esses textos em prosa ficcional foram produzidos e publicados na década de 1970, período da ditadura militar no Brasil. A hipótese a ser investigada consiste em que há elementos, em ambos os objetos de estudo, que expressam referências indiretas à ditadura. Tal leitura considera a indeterminação como uma categoria de mediação entre essas produções literárias e o contexto histórico, de forma que as narrativas hilstianas produzem um conhecimento crítico à repressão do regime militar. Para desenvolver a ideia, são analisadas elaborações dos narradores, configurações de linguagem e estruturas textuais, em articulação com alguns impactos de experiências sociais da ditadura e com reflexões sobre documentos como o Relatório da Comissão Nacional da Verdade |