Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2003 |
Autor(a) principal: |
Aloia, Eduardo José |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18133/tde-02102005-232026/
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Resumo: |
O principal objetivo deste trabalho é analisar a arquitetura das redes ópticas, discutir o estado da arte dos protocolos necessários ao seu desenvolvimento, e avaliar os vários esforços empregados para a padronização destas por diferentes instituições. Conceitualmente, redes ópticas são aquelas nas quais a tecnologia dominante na camada física é a fibra óptica. Tais redes originaram-se no início dos anos 80 com a utilização dos cabos de fibras ópticas monomodo, tendo evoluído com a introdução de uma nova base tecnológica composta por novos tipos de fibras ópticas, amplificadores ópticos, sistemas DWDM e componentes ópticos, como multiplexadores e demultiplexadores add/drop e cross-connects ópticos. O desenvolvimento destes componentes possibilitará a evolução dos simples enlaces DWDM ponto a ponto para a rede totalmente óptica. Neste trabalho é analisado como as aplicações interagirão com esta camada física. Tal interação tem provado ser um desafio dentro da atual arquitetura das redes de dados, no intuito de disponibilizar soluções que habilitem o transporte de um grande volume de tráfego de forma eficiente. Neste sentido é analisado o emprego de tecnologias como o MPLS (Multiprotocol Label Switching) e sua evolução, o Generalized MPLS (GMPLS). Finalmente apresenta-se a versão do ITU para arquitetura de redes ópticas, e a conseqüente inserção do GMPLS nesta padronização |