Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1992 |
Autor(a) principal: |
Rua, João |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8136/tde-09122022-123717/
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Resumo: |
A construção do conhecimento nao e privilégio da universidade ou dos institutos de pesquisa. Ela ocorre, também, no cotidiano escolar sempre que houver reflexão crítica e analise do individuo como agente social (sujeito da própria história). Esse conhecimento, realizado na escola (nao apenas aí), levara o aluno a uma auto-construção onde a sua autonomia como ser pensante se manifestara. Para que a educação seja um processo continuo, permanente, criativo e de construção coletiva, e necessario que o professor perceba a dimensão política do ato pedagogico, isto e, que sinta vontade de transformar a realidade a partir da criação de novos indivíduos para nela interferir. O professor deve atuar como intelectual orgânico. O professor deve se tornar autonomo em relação aos conteudos adquiridos na universidade e nos livros didáticos que passarão a ser revistos e criticados. O proprio professor (e os autores didáticos) podem apresentar idéias que subvertam o processo educacional. Uma delas e a que repousa na mudanca das relacoes entre o professor, o livro didatico e o aluno como parte de uma guerra de posições contra a ideologia dominante. Para mim, e um dos pontos de partida para uma mudança que redunde numa menor subordinação do professor (e do aluno) ao saber instituído |