Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2002 |
Autor(a) principal: |
Bastos, José Messias |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8136/tde-26052023-192032/
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Resumo: |
O desenvolvimento autônomo do comércio no Sul do Brasil deve-se ao tipo de estrutura sócio econômica constituído pelas colônias de povoamento estabelecidas ao longo de vários séculos de sua ocupação. As constantes e acirradas disputas pelo mercado consumidor local e regional desembocou a partir dos anos 50 em processos de modernização e de sólida expansão. Resultando no quase fechamento da região aos capitais locais. No estudo histórico geográfico do comércio no Sul do Brasil a partir do paradigma de formação sócio-espacial verificou-se que a agressividade dos capitais regionais vincula-se diretamente as bases materiais as quais, esses capitais, estão apoiados. Por isso não só acompanharam as principais transformações que ocorreram nas últimas décadas no Brasil como também em muitos caso partiram na frente (auto-serviço, leitura óptica, etc.). Contudo as imposições conjunturais direcionadas ao Brasil pelo imperialismo americano (sobrevalorização do Real, juros altos e abertura comercial) promovem a entrada das grandes redes do varejo mundial e nacional (Sonae, J.C. Penney, Carrefour, Pão-de-açúcar, Ponto Frio) principalmente na forma de aquisição de consolidadas redes regionais |