Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Lage, Fernanda |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/41/41134/tde-19032014-141437/
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Resumo: |
Com o intuito de conhecer o histórico da comunidade bentônica no reservatório do Guarapiranga para futuro estudo sobre a influência das diferentes formas de poluição na represa sobre o zoobentos, este trabalho foi desenvolvido a fim de coletar dados históricos da fauna de fundo e se houve variação na estrutura da comunidade ou não. Foram analisados quatro trabalhos realizados no período de inverno em quatro regiões médio-profundal do reservatório (Guarapiranga, Embu-Mirim, Embu-Guaçu e Parelheiros) ao longo dos anos, 1939, 1976, 1996 e 2010. A riqueza de dados presentada nos trabalhos refletiu a evolução do conhecimento em estudos limnológicos no Brasil e no mundo. A densidade de Oligochaeta apresentou aumento ao longo dos anos, assim como a de Chaoboridae. Por outro lado, Chironomidae que apresentava 30% em 1974 é pouco representativo em 2010. O ambiente mostrou forte e crescente enriquecimento orgânico em todos os pontos ao longo dos anos e isso colaborou para uma maior diversidade de grupos detritívoros (Tubificinae e Naidinae - Oligochaeta), por exemplo. Os níveis de oxigênio dissolvido no fundo diminuíram ao longo dos anos em todos as regiões. Chama-se a atenção para a necessidade de biomonitoramento nas 4 regiões da represa, utilizando inclusive os macroinvertebrados bentônicos e análises físicas e químicas do sedimento e a adoção de uma nova forma de gerenciamento deste manancial |