Investigações no campo da programação semafórica

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2010
Autor(a) principal: Fornaciari, Isabela Aparecida
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18144/tde-13122010-164945/
Resumo: Neste trabalho são investigados alguns aspectos relacionados com a programação de tempos de semáforos isolados. A seguir são comentados os principais resultados obtidos. Os valores obtidos na cidade de São Carlos são os seguintes: tempo médio total (no início e no final) perdido no verde mais amarelo por fase veicular nos semáforos igual a 3,12 s (interseção em nível e fluxo sem conversão); velocidade média dos pedestres na travessia em semáforos igual a 1,28 m/s e velocidade correspondente ao 85 percentil igual a 1,00 m/s. Com exceção de alguns casos especiais, os valores do atraso fornecidos pelos métodos: Webster, HCM-2000, Simulador Integration e Simulador Corsim são da mesma magnitude e, portanto, perfeitamente viáveis de serem utilizados nos estudos práticos. Na determinação dos tempos que compõem a fase destinada à travessia de pedestres em semáforos, os métodos Ferraz e MUTCD são mais indicados que os métodos Webster/Denatran e CET-SP, uma vez que proporcionam adequada segurança sem \"assustar\" os pedestres e com o mínimo de prejuízo à capacidade do fluxo veicular. O emprego de fase exclusiva para pedestres em semáforos com duas fases veiculares leva aos seguintes acréscimos aproximados nos valores do atraso médio dos veículos: 40% para fluxos veiculares até 1000 v/h, 25% para fluxos veiculares da ordem de 1100 v/h e 20% para fluxos veiculares da ordem de 1200 v/h.