Proposta de boas práticas financeiras para operadoras de planos de saúde filantrópicas: um estudo da gestão entre os anos de 2011 e 2015

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Souza Junior, Marco Antonio Alves de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/96/96132/tde-27092018-105013/
Resumo: Uma das modalidades de operadoras que mais têm tido dificuldade na sobrevivência são as filantrópicas, apesar de sua importância para o setor de saúde. Entre as dificuldades, a principal delas está relacionada a parte financeira. Foi utilizada, neste estudo, uma abordagem quanti-qualitativa, sendo a primeira etapa um conjunto de indicadores econômico-financeiros para analisar o impacto da gestão financeira no desempenho das operadoras de planos de saúde. Na etapa qualitativa, estudou-se em profundidade duas operadoras de planos de saúde filantrópicas. Ainda que muito se discuta acerca da sinistralidade, o custo das operadoras não representa um diferencial entre elas, tendo como principal fator competitivo e de sobrevivência a gestão financeira. Foi possível identificar que práticas como instituição de comitê financeiro, realizações diárias e definição de caixa mínimo aprimoram o desempenho da OPS. Nesse sentido, é essencial que as companhias deste segmento direcionem esforços para a melhoria da gestão financeira, uma vez que os custos estão equiparados para operadoras de bom e mau desempenho financeiro.