Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Azevedo, Miriam Della Posta de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/103/103131/tde-25092018-101105/
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Resumo: |
Este trabalho compreende um estudo sobre utilização de coleções museológicas para a composição de trajetórias históricas institucionais, mais especificamente, coleções geológicas e a recomposição da trajetória institucional do Museu de Geociências do Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo. O uso de coleções como fonte primária é uma tendência internacional nos estudos sobre História da Ciência, mas no Brasil ainda é pouco explorado. O presente estudo é dividido em quatro partes, que versam sobre a importância do estudo das coleções para as Ciências da Terra, apresentação de metodologias sobre o uso de coleções como fontes documentais e descrição das coleções do Museu de Geociências da USP, recuperando assim sua trajetória histórica. O objetivo dessa pesquisa é criar instrumentos para que os acervos de unidade de ensino da USP (com atividades museológicas, porém que não são considerados museus pelo Estatuto da Universidade de São Paulo), semelhantes ao Museu de Geociências no tocante à constituição de seus acervos, possam recuperar seus processos de formação, enxergando seus acervos também como fontes históricas. Com o estudo de uma das partes, o Museu de Geociências do IGc-USP, é possível colaborar para um estudo do todo universitário, no que diz respeito à formação das coleções em posse da USP, cuja variedade de patrimônios científicos é metodologicamente pouco explorada. Conhecer a história desses acervos é conhecer e respeitar a história da própria Universidade de São Paulo. |