Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Prandini, Paola Diniz |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27164/tde-08062022-110935/
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Resumo: |
A presente pesquisa, de natureza qualitava, invesga - com base em discursos de educadoras e de educadores das cidades de São Paulo, no Brasil; de Joanesburgo, na África do Sul; e de Maputo, em Moçambique -, em que medida e de que maneira a branquitude e as colonialidades estão presentes nas dinâmicas sociais, de ensino-aprendizagem e nos currículos das escolas públicas do ensino básico em que são docentes. Esta pesquisa também busca compreender como a educomunicação - enquanto práxis decolonial e decolonizadora - pode colaborar para a aplicação de percursos didáco-pedagógicos (inclusive por meio da mediação cinematográfica) em prol da equidade étnico-racial nesses territórios. Para tanto, o estudo é transversalizado por teorias e por prácas desenvolvidas, principalmente, por intelectuais que nasceram ou pesquisaram nos países supracitados, onde realizei a pesquisa de campo parcipante. Esta, por sua vez, ulizou diferentes instrumentos metodológicos, tais como: apreciação de filmes locais; diálogos presenciais com as/os educadoras/es; respostas a quesonários on-line; e produções autorais educomunicavas realizadas pelas/os parcipantes, a fim de constuir o corpus da pesquisa. Como ferramenta de análise dos discursos, bem como da apreensão dos sendos por eles produzidos e de seus temas, foram empregados os instrumentos propostos pela Análise do Discurso (A.D.) de linha francesa. Entre os resultados obdos, destaca-se a definição de 31 categorias representavas da branquitude e das colonialidades presentes nas cosmovisões de brasileiras/os, moçambicanas/os e sul-africanas/os e, como consequência, na docência e nos sistemas de ensino locais. Além disso, foi empreendida discussão epistemológica em torno dos conceitos de decolonialitudes e de educomunidades, criados a fim de propor estratégias eficazes, decoloniais e decolonizadoras possív |