Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2004 |
Autor(a) principal: |
Carretto, Adriana Bertoldi |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18140/tde-30012009-085837/
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Resumo: |
As mudanças nos posicionamentos políticos e econômicos mundiais transformaram as configurações de mercado. A concorrência tornou-se mais acirrada, e aliada ao desenvolvimento tecnológico, passaram a exigir das empresas uma reestruturação organizacional e nos modos de gestão. O intuito foi torná-las mais ágeis, flexíveis e dinâmicas para compatibilizar sua organização aos padrões internacionais de produtividade, competitividade e qualidade. Neste contexto, surgiram as redes de cooperação entre firmas. Como definição elas são organizações virtuais e horizontais, com firmas dispostas em posições simétricas ou assimétricas. Normalmente, elas estão instaladas em diversas localidades e dispõem seus processos de produção interligados. O interesse comum a estas firmas é atuarem de forma cooperada, numa parceria. Ao atuarem como cooperadas, elas obtêm vantagens competitivas e partilham informações, conhecimento e tecnologia. Essa parceria pode ser, muitas vezes, composta por uma relação frágil existindo a possibilidade de se desfazer a qualquer momento. Essa instabilidade expõe as firmas a um dilema, que consiste em agirem como cooperadas ou competidoras. A instauração do paradigma cooperação/competição, numa rede de cooperação entre firmas, ocorre pela natureza da ligação que une os componentes dessa rede. Assim, ao identificar as variáveis endógenas (comportamentais) e exógenas (custos de transação e ambientes institucionais) que compõem o paradigma cooperação/competição o processo de formação de redes de cooperação entre firmas pode ser compreendido. Além de um estudo teórico sobre o assunto, haverá uma identificação empírica das variáveis, através de um estudo de caso referente aos minidistritos industriais e de serviços, da cidade de São José do Rio Preto. |