Resistência de união de um cimento resinoso a diferentes superfícies de alumina densamente sinterizada

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: Valdivia, Juan Rommel Medina
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25131/tde-26052010-082846/
Resumo: O propósito deste estudo foi avaliar a resistência adesiva ao cisalhamento de um cimento resinoso à alumina densamente sinterizada testando o tratamento superficial feito pelo fabricante. O cimento utilizado foi o Multilink (Ivoclar Vivadent) e a alumina foi a Procera®Alumina (Nobel Biocare) constituída por 99,9 % de óxido de alumínio densamente sinterizado. Trinta e dois cilindros de alumina foram confeccionados pela Nobel Biocare, onde um dos extremos deste cilindro recebeu o tratamento superficial e o outro não. Para a aplicação do cimento resinoso sobre os cilindros de alumina, utilizou-se uma matriz de Teflon com um orifício central de 3,5mm de diâmetro por 3,0mm de profundidade. Foram determinados 4 grupos experimentais: Grupo 1 superfície sem tratamento; Grupo 2 superfície sem tratamento e com aplicação de adesivo; Grupo 3 - superfície com o tratamento realizado pelo fabricante; Grupo 4 superfície com tratamento realizado pelo fabricante e com adesivo. Após a aplicação do cimento nos 4 grupos, os espécimes foram armazenados em água deionizada a 37ºC durante 24h, sendo, em seguida, montados em uma máquina universal de ensaios para realização dos testes de resistência ao cisalhamento. Os resultados foram submetidos à análise de variância a dois critérios e ao teste de Tukey para comparação entre os grupos. A superfície tratada (grupo 3) apresentou valores significativamente maiores que todos os outros grupos. A presença do adesivo diminuiu a resistência adesiva quando aplicado na superfície tratada, mas não deu diferença significante quando aplicado na superfície sem tratamento.