Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Dias, Aline Beatriz Henriques Oliveira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/2/2137/tde-18122020-130935/
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Resumo: |
A evolução do conceito de acesso à justiça permite o desenvolvimento da ideia de que a concretização da justiça não deve ser vista como uma responsabilidade exclusiva do Estado. O Poder Judiciário possui algumas limitações incompatíveis com a garantia de amplo acesso à justiça garantida pela Constituição Federal. Dada essa problemática, defende-se que especialmente as empresas envolvidas em altos números de litígios no país (os grandes litigantes) devem abrir portas para que a solução dos conflitos oriundos de sua atividade empresarial não dependa da atividade do Estado. Para ilustrar o tema, foi escolhido o caso dos conflitos entre consumidores e bancos. O estudo busca propor ideias para a implementação de um novo método privado para solução desses conflitos no Brasil, considerando a técnica do Desenho de Sistema de Disputa. Esse novo método, inspirado no Ombudsman de Bancos estrangeiro, deve ser financiado por recursos dos próprios bancos e deve resultar em determinação vinculante ao banco quando assim desejado pelo consumidor. |