Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Faria Junior, Fernando Maués de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8150/tde-22032010-115816/
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Resumo: |
Os primeiros testemunhos que temos do romanceiro ibérico encontram-se em volumes manuscritos de meados do século XV, nos quais tais textos são apenas acessórios aos jogos da poética cortesã. No século XVI, porém, observa-se a emancipação do gênero através uma intensa atividade editorial. Imprimem-se então pelo menos 32 cancioneiros e romanceiros e mais de duas centenas de pliegos sueltos contendo mais de 153 romances diversos - além de variantes e lições. O que pretendemos, neste trabalho, a partir da perspectiva chamada por Pinto Correia de genético-histórico-filológica, é estudar os critérios de seleção e organização dos romances pelos editores da primeira metade do XVI e refletir como os volumes impressos por eles em especial o Cancionero de Romances, de Martín Nucio contribuíram para a história do romance como gênero. |