Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Meran, Angie Patricia Castro |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25151/tde-09122021-153536/
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Resumo: |
O presente trabalho consiste em um estudo epidemiológico retrospectivo descritivo da incidência de trauma maxilofacial, dos pacientes atendidos em um hospital de referência da República Dominicana, no período 1 de novembro de 2014 a 30 de novembro 2019. Os dados coletados incluíram: idade, gênero, etiologia, sítio anatômico e forma de tratamento. As etiologias foram agrupadas em 05 itens: (1) acidentes de trânsito, (2) agressão, (3) lesão por arma de fogo, (4) quedas e (5) acidentes de trabalho. O trabalho foi composto por 6229 indivíduos portadores de trauma maxilofacial. O gênero masculino apresentou a maior incidência (73,69%) na terceira década de vida. As principais etiologias foram os acidentes de trânsito (61,59%), seguidos por agressão (22,62%). Do total de fraturas, 70,20% foram no terço médio facial, sendo o osso zigomático e os ossos nasais as regiões principalmente acometidas. Na mandíbula, as regiões principalmente acometidas foram o corpo e o ângulo. Quanto ao tratamento, a redução aberta e fixação interna rígida representou a forma de tratamento para a maioria dos pacientes. Pode-se concluir que as fraturas do osso zigomático foram as fraturas de face mais prevalentes no grupo de indivíduos estudado, tendo acometido principalmente homens, na terceira década de vida, vítimas de acidentes de trânsito, tratados principalmente com redução aberta e fixação interna estável. |