Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1994 |
Autor(a) principal: |
Montanheiro, Tarcisio José |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/44/44133/tde-25092014-165604/
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Resumo: |
Este trabalho, complementado por documentação geológica da região do depósito e por uma revisão não só dos métodos clássicos de avaliação de reservas como também dos conceitos e técnicas de amostragem na pesquisa mineral, apresenta os resultados de um estudo comparativo de amostragem em furos de sondagem e em galerias para pesquisa de cassiterita no Pegmatito Xupé, em Monte Alegre de Goiás, GO. Os corpos pegmatíticos, por exibirem grande variabilidade natural dificultam os processos de amostragem e pesquisa, que, não obstante isso, são de vital importância, quando se pensa no aproveitamento industrial dessa fonte de vários metais raros. Os estudos mostram existir grande diferença de teores médios de estanho nos furos de sondagem e em galeria: basta, para isso, observar a redução constante da variância em face da relação fundamental da amostragem: volume x variância. Para corpos pegmatíticos constatou-se que a amostragem de grande massa é a mais indicada, e os resultados analíticos de furos de sondagem devem ser vistos apenas como valores indicativos, mas importantes, numa rápida visualização tridimensional do corpo mineral. Com os dados levantados no inventário da pesquisa mineral, a avaliação de reservas do Pegmatito Xupé, pelo método dos perfis padrão, é da ordem de 415000 m³ de minério com 1695 g de Sn/m³ e 53 g de \'Ta IND. 2\'\'O IND. 5\'/m³. |