Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Dessimoni, Marcelo Piovesan |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/58/58135/tde-10112023-173920/
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Resumo: |
A fotoelasticidade é um método baseado no surgimento de faixas coloridas, denominada franja, que em determinados materiais birrefringentes quando submetidos a tensão e analisados por um polariscópio, possibilita analisar a distribuição de tensão e permite ter uma percepção geral sobre o tratamento de escolha, avaliando os dentes envolvidos e estruturas ao redor. O objetivo deste estudo foi estudar o método da fotoelasticidade como adjuvante na ortodontia de maneira teórica e de maneira laboratorial o objetivo foi utilizar este método para analisar diversos tipos de fios, bráquetes e ligaduras no tratamento do apinhamento de incisivos inferiores. Na parte teórica foi realizada uma revisão sistemática de escopo sobre o método da fotoelasticidade como meio de análise de mecânicas ortodônticas, na qual estudos foram obtidos em diversas bases de dados e tiveram seus dados extraídos, resumidos e interpretados. Concluiu-se que este método além de versátil, possibilita qualificar e quantificar a distribuição de tensões prover uma percepção geral em tempo real sobre a mecânica ortodôntica e seus efeitos sobre estruturas adjacentes. Já no estudo in vitro, foi confeccionado um modelo fotoelástico da arcada inferior simulando um apinhamento na região dos incisivos inferiores, e este foi usado para avaliar as tensões geradas às raízes dos incisivos inferiores, esta etapa foi dividida em duas: na primeira foram analisados os fios de NiTi e CuNiTi ambos .014\'\' onde estes foram inseridos em bráquetes metálico convencional utilizando as ligaduras metálica e elástica e também foram utilizados bráquetes auto-ligados ativo e passivo, os resultados mostraram que o tipo de fio não teve uma grande influência nas tensões geradas quanto o tipo de bráquete e ligadura, os bráquetes auto-ligados produziram a menores tensões e o bráquete convencional com ligadura metálica as maiores; na segunda etapa, foram analisados os fios de NiTi .012\", .014\" e .016\" e estes foram inseridos em bráquetes metálico convencional utilizando as ligaduras metálica e elástica e também foi utilizado o bráquete auto-ligado ativo, os resultados mostraram que a ligadura elástica oferece tensões mais suaves que à metálica e o auto-ligado ativo apresenta tensões mais suaves que o bráquete convencional. |