Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
1991 |
| Autor(a) principal: |
Albuquerque Júnior, Rubens Ferreira de |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/58/58131/tde-02092024-124615/
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Resumo: |
Estudou-se a frequência de estreptococos do grupo mutans, leveduras, bacilos gram-negativos, estafilococos e estreptococos do grupo viridans na saliva, placa bacteriana e próteses totais de 26 pacientes por meio de 3.206 culturas, em ágar sacarose bacitracina, ágar Sabouraud cloranfenicol, ágar MacConkey, ágar hipercloretado- gema de ovo e ágar mitis salivarius. Verificou-se que o número de estreptococos tende a aumentar quando são oferecidas condições para a sua adesão, como as superfícies sólidas representadas pelas próteses totais. As leveduras foram mais abundantes em portadores de próteses totais que em pessoas desdentadas e aumentaram em número com o passar do tempo em pacientes que receberam próteses totais. Dentre os microrganismos estudados houve prevalência dos bacilos gram-negativos nos pacientes desdentados. Ocorreu maior desenvolvimento de estafilococos durante o período de transição representado por exodontias e instalação de próteses. O meio de cultura ágar mitis salivarius apresentou um padrão de desenvolvimento de colônias que impediu a contagem dos estreptococos mitis e salivarius. |
