Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Souza, Sophia Celine Vieira de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/39/39136/tde-05092022-151822/
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Resumo: |
O esporte se manifesta de forma plural na sociedade, logo as organizações envolvidas na gestão do esporte também são abrangentes e plurais quanto às suas finalidades (BASTOS; MAZZEI, 2020). Partindo desse ponto, identificou-se a oportunidade de se fazer um mapeamento, buscando-se entender a configuração das Entidades envolvidas no basquetebol de alto rendimento nacional. A modalidade possui conquistas internacionais expressivas, contudo nas últimas décadas não tem atingido resultados convincentes. Observando-se que mais recentemente há uma mobilização pelas Entidades de administração e de prática para promoção do crescimento e (re)estruturação da modalidade se propôs um estudo qualitativo para compreender e avaliar a gestão do esporte de alto de rendimento da modalidade basquetebol, masculino e feminino, no Brasil. Foram entrevistados gestores de 2 Entidades de Administração e 7 de Prática partindo-se de 10 pontos importantes para se atingir sucesso internacional em esporte de alto rendimento (GRENN; OAKLEY, 2001). A partir dos resultados obtidos pode se averiguar as Entidades demonstram preocupação e entendimento da necessidade de profissionalização de suas gestões, apesar de hierarquizada a cadeia aparentemente não apresenta papéis bem definidos entre suas Entidades, o financiamento é misto, proveniente de diversas fontes de recursos, contudo se mostra escasso, há preocupação na realização de competições, entretanto não são identificadas diretrizes e ações, tão pouco um sistema de desenvolvimento do talento esportivo, a níveis nacionais, cabendo ainda aos clubes tais desenvolvimentos, entre outros aspectos. Os achados encontram-se em consonância com resultados de outros estudos envolvendo diferentes modalidades no país (MEIRA, 2011; SILVA FILHO, 2014; NOGUEIRA, 2014, RIBEIRO, 2012; LIMA, 2020) |