Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Bechtold, Paola |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/23/23137/tde-30102006-162503/
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Resumo: |
O objetivo deste estudo foi avaliar o comportamento da dentina radicular bovina frente a duas condições experimentais: a aplicação de soluções de hipoclorito de sódio nas concentrações de 0,5% e 2,5% sobre a superfície da luz radicular e a aplicação das mesmas substâncias seguida do cimento de fosfato de zinco, comparando a microdureza dentinária em duas distâncias em relação à luz do canal, nos terços radiculares. Foram utilizadas 30 raízes de incisivos superiores bovinos. Cada raiz foi seccionada em três posições: terço cervical (C), médio (M) e apical (A). Estas foram submetidas ao teste de microdureza Knoop ( KHN a 100g/15 seg) em duas distâncias, 100 ?m e 300 ?m em relação à luz radicular (momento I). Em seguida receberam um tipo de tratamento formando seis Grupos experimentais: 1A - hipoclorito de sódio a 0,5% , 1B hipoclorito de sódio a 2,5%,1C solução fisiológico, 2A hipoclorito de sódio a 0,5% + fosfato de zinco, 2B hipoclorito de sódio a 2,5% + fosfato de zinco e 2C solução fisiológico + fosfato de zinco. Nos Grupos 1A, 1B e 1C após a aplicação das substâncias, as superfícies foram vedadas e decorrida uma semana um novo teste de microdureza Knoop (momento II) foi realizado. Os corpos-de-prova dos Grupos 2A, 2B e 2C receberam as soluções testadas por 60 segundos e em seguida a aplicação do cimento de fosfato de zinco, quando foram vedadas e após uma semana foram submetidos a novo teste de microdureza (momento II). Os corpos-de-prova do Grupo 2A, 2B e 2C foram observados ao MEV na região da interface cimento/dentina. Os resultados foram submetidos à análise de variância com medidas repetidas, pois cada dente foi avaliado em seis combinações entre posição (C, M e A) e distância (100 ?m e 300 ?m) e não apresentaram diferença estatisticamente significante (?=0,05) entre as combinações de posição, distância. Somente houve diferença significante (p=0,0000) quando os valores de KHN foram comparados em relação às distâncias 100 ?m e 300 ?m, sendo que a 300 ?m os valores foram maiores. Assim, os valores referentes aos 3 terços foram agrupados formando uma única média para cada distância. Pelo Teste-t pareado, as médias foram comparadas nos momentos I e II em cada distância e observou-se diferença estatisticamente significante (?=0,05) entre os grupos 1C e 2A (p=0,012 à 100 ?m, p=0,006 à 300 ?m; p=0,024 à 100 ?m e p=0,047 à 300 ?m, respectivamente). Para comparação do comportamento da dentina antes e depois dos tratamentos após uma semana, todas as médias do momento I foram juntadas num único grupo (grupo momento I). A análise de variância o grupo 1C apresentou diferença estatisticamente significante em relação ao grupo formado pelas médias de microdureza no momento I a 100 ?m e 300 ?m; 1B e 2B a 100 ?m e 1B, 2B e 2C a 300 ?m. Com isso, podemos concluir que a dentina radicular sem qualquer tratamento anti-séptico após uma semana apresenta seus valores de microdureza diminuídos de maneira significante em relação às medidas iniciais (I) e aos demais grupos experimentais. |