Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Salles, Leia Fortes |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/7/7139/tde-11102013-163240/
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Resumo: |
Diabetes é um problema de saúde pública. Métodos que identifiquem precocemente a predisposição para a doença devem ser investigados. Iridologistas afirmam que o Sinal do Pâncreas e a Cruz de Andréas sugerem predisposição para diabetes. Os objetivos deste trabalho foram verificar a prevalência destes sinais em indivíduos com e sem a doença bem como sua herdabilidade. A coleta de dados ocorreu entre fevereiro de 2010 e junho de 2011. Participaram 356 indivíduos com idade superior a 30 anos. Indivíduos com diabetes apresentaram maior prevalência dos sinais iridológicos estudados. Os testes t de Student apontam diferença estatisticamente significativa na prevalência desses sinais entre pacientes com e sem diabetes e entre indivíduos com e sem antecedentes familiares para a doença. O Chi Quadrado demonstra que ter ambos os sinais aumenta a chance de desenvolvê-la. O coeficiente de correlação de Pearson aponta que os sinais estudados têm correlação com antecedência familiar para diabetes e com a taxa de glicemia alterada. Concluímos que estes sinais sugerem predisposição para Diabetes e que novos estudos são necessários para avaliar a herdabilidade. |