Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Morais, Matheus Romero de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8133/tde-01072022-191041/
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Resumo: |
Que Espinosa é um filósofo da liberdade, quanto a isso não há dúvidas. Todavia, a liberdade não é um dado natural, muito menos um destino preestabelecido da humanidade. É necessário, portanto, até mesmo para fortalecer um pensamento em prol da liberdade, estudar atentamente os caminhos pelos quais o desejo é conduzido a produzir servidão. Ou, como afirma Espinosa na proposição 17 da Ética IV, é necessário conhecer tanto a potência quanto a impotência do homem. Tendo em vista essa tarefa central para a filosofia espinosana, esta dissertação se propõe a uma investigação que vai da natureza humana, às afecções da cupiditas, à instituição da política. Em outras palavras, nosso percurso abordará como o desejo, movimento cujo horizonte é sempre a conservação do ser, produz a servidão. |