Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
D'Aquino, Camila Agner |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/106/106131/tde-12122019-231643/
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Resumo: |
A extinção dos recursos naturais, especialmente da água, é uma realidade cada vez mais próxima de uma sociedade de mais de sete bilhões de pessoas. Grande parte do aumento de consumo desses recursos está relacionado à apropriação de recursos energéticos e a mais crescente necessidade por energia e alimentos. Nesse sentido, o biogás aparece como uma solução economicamente e tecnicamente viável para a preservação dos recursos existentes, reciclagem de nutrientes e geração de energia de alto valor agregado. O papel da Universidade nesse cenário está centrado na possibilidade de difusão da tecnologia, desenvolvimento e inovação e formação de mão de obra. Sendo assim, o objetivo desse trabalho foi o levantar potencial de aproveitamento energético por biogás a partir dos resíduos orgânicos gerados na Cidade Universitária da USP, através da quantificação, caracterização e estudo do potencial energético em escala laboratorial, com a finalidade de sugerir uma planta conceito de produção de biogás. Os resultados obtidos dão conta de que são gerados anualmente 710.650 m3 de esgoto sanitário, 22.774,13 toneladas de podas e 1.139,91 toneladas de restos de alimento na CUASO. Se aproveitado na forma de biogás, poderiam ser gerados até 2.363.405,15 m3 de biogás, o que significa uma geração elétrica desperdiçada na ordem de 4.949,36 MWh no ano, ou 1.313.295,74 m3 de biometano. Estima-se que o recurso desperdiçado atualmente poderia suprir entre 5 e 6% da demanda por energia elétrica do campus, com um investimento entre 3,1 e 6,12 milhões de reais, com uma taxa de retorno de 3,6 anos. |