Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1998 |
Autor(a) principal: |
Delgado Rojas, Juan Sinforiano |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11131/tde-20181127-161553/
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Resumo: |
As elaborações do modelo de estimativa da produtividade agroindustrial da cana-de-açúcar foram analisadas resultados de ensaios experimentais de variedades de cana, irrigadas e não irrigadas, realizados entre os anos de 1974 e 1984, no Instituto de açúcar e óleo (município de Araras/SP). O trabalho foi baseado no modelo de penalização proposta por Jensen (1968), o qual considera a produtividade pode ser relacionada às condições hídricas nos períodos fenológicos críticos por modelo multiplicativo. Conforme essa metodologia, à relação entre os valores de Produtividade Real (Ya), cana não irrigada, é de Produtividade Máxima (Ym), cana irrigada, tanto do colmo como da cana-de-açúcar, foram correlacionados com a Evapotranspiração relativa (ETr/ETm) determinadas durante três fases do ciclo da cultura. Conclui-se que as condições hídricas do solo durante a terceira fase da cultura tem pouco para na produtividade final, e, portanto o modelo pode ser simplificado. Segundo um teste de validação que foi realizado com doze ciclos independentes de cultura, o modelo teve bons ajustes entre os valores estimados e observados. Através destas equações pode se estimar satisfatoriamente a produtividade agroindustrial da cana-de-açúcar, tanto em condições irrigadas como de não irrigadas em função das condições hídricas do solo podendo ser, utilizados dados reais ou médias climáticas, com possibilidade de se estimar a produtividade, quatro meses antes das coheitas |