Relação AtRALF1 - Etileno e a identificação de um promotor mínimo em CML38, um gene induzido por AtRALF1 e componente da via de resposta ao AtRALF1 independente de FERONIA

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: Niitsu, Akemi Lueli
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11144/tde-16022021-173731/
Resumo: As plantas precisam de uma rede de sinalização química coordenada para regular o seu desenvolvimento, uma vez que não conseguem se esquivar das frequentes alterações do meio ambiente. Dentre estes sinais estão os peptídeos hormonais, pequenas proteínas que regulam processos como defesa, crescimento e reprodução. O qual também é regulado por hormônios vegetais como o etileno. A relação entre hormônios e peptídeos vem sendo elucidada nos últimos anos. Assim, o objetivo deste trabalho foi desvendar os componentes da via de sinalização de AtRALF1. O hormônio etileno foi induzido em raízes de plantas selvagens e tratadas com AtRALF1 e não foi induzido em plantas com perda de função para o receptor do peptídeo. Genes da via de sinalização de etileno são expressos no tratamento exógeno de plantas selvagens com AtRALF1. Da mesma maneira, genes da via de sinalização de etileno e calose são expressos e induzidos em plantas mutantes de cml38 mostrando a importância das ligações de Ca2+ a elementos essenciais da parede celular durante a inibição do crescimento da raiz. Para entender a resposta de CML38 à AtRALF1, buscou-se os elementos regulatórios presentes na região promotora de CML38. Várias fragmentações do promotor de CML38 foram feitas até encontrar a região mínima responsível ao peptídeo. Através desta informação será possível a utilização destas regiões como ferramentas para isolamento de fatores transcricionais envolvidos na resposta ao RALF.