A formação da coleção latino-americana do Museu de Arte Moderna de Nova York: cultura e política (1931-1943)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: Cota Junior, Eustáquio Ornelas
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-09122016-152003/
Resumo: Este projeto tem como objetivo central analisar a formação da coleção latino-americana do Museu de Arte Moderna de Nova York (MoMA), entre 1931 e 1943, buscando entender as relações entre política e cultura. Essas balizas cronológicas se abrem com a primeira exposição do pintor mexicano, Diego Rivera, ocorrida em 1931, e se fecham com a primeira exposição coletiva de artistas da América Latina no MoMA, em 1943. Por meio da análise do extenso catálogo publicado sobre a coleção, pretendemos acompanhar a sua criação e os principais atores envolvidos nesse empreendimento. Pensamos que o texto tinha a finalidade de justificar artisticamente a formação da coleção e de mostrar uma determinada visão sobre a arte da América Latina. Entendemos que a coleção está conectada com as perspectivas da chamada Política da Boa Vizinhança, que marcou as relações entre os Estados Unidos e os países da América Latina nesse período.