Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1973 |
Autor(a) principal: |
Wanderley, Ruy da Carvalheira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11139/tde-20240301-154110/
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Resumo: |
Um ensaio elo metabolismo, com ovinos adultos de peso vivo médio em torno de 41 kg, foi conduzido paro estudar o farelo de mamona destoxicado associado ao feno de alfafa. Os tratamentos foram: (A) 850g de feno de alfafa, (B) 750 g de feno de alfafa + 45g de farelo de mamona destoxicado, (C) 650g de feno de alfafa + 90 g de farelo de mamona destoxicado. Os níveis de energia foram próximos, e de proteína iguais, nos três tratamentos. Foi usado o método convencional da coleta total de fezes e urina, e o delineamento experimental do tipo rotativo, em quadrados latinos equilibrados. As médias dos coeficientes de digestibilidade da MS (Trat. A: 52,4%; Trat. B: 52,2%; Trat. C: 51,5%) e da MO (Trat. A: 55,6%; Trat. B: 55,4%: Trat. C: 54,8%) não apresentaram diferença significativa tratamentos. Um balanço positivo de nitrogênio foi constatado, apresentando as seguintes medias: 20,67g; 30,64g; 33,58g, para os tratamentos A, B e C, respectivamente, por um período de 7 dias. Em média, os Valores Biológicos Aparentes da proteína determinados foram: 18,9%; 26,4%; 29,7%, para os tratamentos A, B e C, respectivamente. O VBA da proteína e o balanço de nitrogênio foram significativamente maiores pare os tratamentos com farelo de mamona destoxicado (B e C), em comparação com o tratamento A. Este resultado indica que o farelo da mamona destoxicado associado ao feno de alfafa favoreceu o metabolismo proteico. A comparação das médias dos coeficientes de digestibilidade da proteína (A: 71,1%; B: 78,2%; C: 75,3%), e da energia (A: 50,9%; B: 52,9%; C: 52,2%) apresentou diferença significativa somente entre o tratamento A e o B. Este resultado mostra que a associação do farelo de mamona destoxicado com o feno de alfafa incrementou a digestibilidade da proteína e da energia. Entretanto, quando a proporção do farelo de mamona aumentou na mistura, esse incremento diminuiu. |