Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Valarelli, Danilo Pinelli |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25134/tde-14062007-135505/
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Resumo: |
O objetivo deste trabalho foi comparar os tempos de tratamento da má oclusão de Classe II completa, realizado com extrações de quatro pré-molares e sem extrações. Para tanto, selecionou-se, a partir de aproximadamente 4000 documentações ortodônticas do arquivo da disciplina de ortodontia da Faculdade de Odontologia de Bauru, uma amostra composta pelas documentações de 91 pacientes com má oclusão de Classe II completa. Em seguida, dividiu-se esta amostra em dois grupos, apresentando as seguintes características: Grupo 1, constituído por 48 pacientes, 27 do gênero masculino e 21 do gênero feminino, tratados com extrações de quatro pré-molares e com idade inicial média de 13,03 ± 1,70 anos (idade mínima de 10,67 e máxima de 18,33) e Grupo 2 composto por 43 pacientes, 22 do gênero masculino e 21 do gênero feminino, tratados sem extrações e com idade inicial média de 12,64 ± 1,46 anos (idade mínima de 9,40 e máxima de 16,04). Para que fossem quantificadas à severidade inicial da má oclusão e a qualidade da oclusão final, foi calculado o IPT, Índice de Prioridade de Tratamento, nos modelos de gesso, iniciais e finais desses pacientes. O tempo despendido no tratamento de cada grupo foi calculado a partir das anotações clínicas presentes nos prontuários. Os tempos de tratamento dos grupos foram comparados por meio do teste t. Os resultados demonstraram que não há diferença estatisticamente significante entre os tempos de tratamento da má oclusão de Classe II tratada com extrações de quatro pré-molares ou sem extrações. Os resultados suportam a especulação de que o principal fator responsável pela semelhança entre os tempos de tratamento de casos de Classe II sem extrações e com extrações de quatro pré-molares é a necessidade da correção ântero-posterior da relação molar, que é semelhante em ambos os protocolos. |