Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Lemos, Danilo Luis Rodrigues |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/39/39133/tde-11082008-093623/
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Resumo: |
A participação nos Jogos Olímpicos é condicionada à atuação de um comitê olímpico nacional. A criação dos referidos comitês é um fator controverso no Movimento Olímpico, uma vez que está subordinada à escolha de um representante nacional no Comitê Olímpico Internacional e que tal escolha não é democrática. Verificando a formação do esporte moderno e as características sociais que influenciaram a formação do Movimento Olímpico nacional e internacional, este trabalho visa identificar as razões que levaram o Brasil a fundar dois Comitês Olímpicos Brasileiros, e as implicações da história das entidades esportivas brasileiras nos dias de hoje. Para a realização do estudo foram consultados periódicos como o Jornal do Brasil, Jornal dos Sports, O Estado de São Paulo e Diário de São Paulo das décadas de 1910, 1920 e 1930 e também atas do Club Athletico Paulistano de 1912 a 1936, bem como o acervo da instituição. A agitação brasileira para ingresso no Movimento Olímpico inicia-se em 1912 e é influenciada pelo Comitê Olímpico Português e pelo caráter oligárquico do COI. A fundação do segundo COB em 1935 é marcada pela institucionalização das entidades esportivas e a conseqüente disputa pela representação das modalidades |