Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2003 |
Autor(a) principal: |
Mendonça Neto, Tatiany de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25135/tde-30112004-170400/
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Resumo: |
Apesar dos conhecimentos atuais mostrarem que a oclusão desempenha um papel relativamente pequeno na etiologia multifatorial das DTMs, publicações recentes demonstraram que algumas alterações oclusais e/ou esqueléticas aumentam o risco do indivíduo apresentar DTM. Dentre estas alterações está a diferença entre RC e MIH no sentido horizontal maior que 4mm. No entanto, ainda não se sabe qual o papel de uma interferência desta magnitude, no sentido vertical, como fator contribuinte para as DTMs. Este estudo verificou a relação de causa e efeito das interferências oclusais no sentido vertical avaliando a relação entre a magnitude da interferência oclusal com a presença de sinais sintomas de trauma oclusal e sinais e sintomas de DTM. Foram avaliados 43 pacientes, independente do gênero e idade, que não poderiam ser desdentados totais, não poderiam apresentar ausência de 5 ou mais unidades oclusais posteriores não substituídas e não poderiam estar em tratamento ortodôntico. O registro da magnitude da interferência oclusal foi feito na região anterior, através da borda incisal do incisivo superior, na face vestibular do incisivo inferior, nas posições de MIH e contato interferente em RC. A diferença em milímetros desta posição determinou a magnitude da interferência oclusal. Os resultados mostraram que as evidências de interferência oclusal estão presentes nos pacientes com e sem sinais e sintomas de DTM e sinais clínicos de trauma oclusal. Concluiu-se que não houve associação entre a magnitude das interferências oclusais e sinais clínicos de trauma oclusal e sinais e sintomas de Desordens Temporomandibulares. |