Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1994 |
Autor(a) principal: |
Viaro, Mario Eduardo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8143/tde-02022018-113148/
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Resumo: |
O objetivo deste trabalho é estudar as preposições de três línguas: latim, português e romeno. Divide-se, assim, em duas partes: uma teórica e outra, exemplificativa. Na primeira parte, após a exposição do método, comparativo e diacrônico, e do objeto de estudo, a língua e não a norma (segundo definição de COSERIU), desenvolve- se sucintamente um levantamento do uso dos termos \\\"preposição\\\" e \\\"prefixo\\\" desde sua criação até os dias atuais. Parte-se, depois, para uma definição de ambos os termos e para a delimitação de seu uso. Cita-se, então, o problema dos falsos prefixos, das preposições acidentais e das locuções prepositivas. : Feita a . distinção formal entre preposição, prefixo e advérbio, inicia-se uma explanação dos planos semânticos: espacial, temporal, biossocial e gramatical. O plano espacial será ó plano básico, a partir do qual se derivarão todas as demais idéias. Elenca-se e explica-se, enfim, certo número de passos do raciocínio (\\\"orientações semânticas\\\"). Na segunda parte, são apresentados os exemplos dos quais se deduziu a teoria da primeira parte e os oito capítulos que se seguem versam sobre um movimento ou posição determinada, a saber, \\\"afastamento\\\", \\\"aproximação\\\", \\\"meio\\\", \\\"circularidade\\\", \\\"verticalidade\\\", \\\"seqüência\\\", \\\"interioridade\\\" e \\\"proximidade\\\". Cada tipo é representado Partindo-se do latim, chega-se ao português e ao romeno, que, como sabido, são os extremos da România. Argumenta-se que as preposições conservam muito de seu sentido original, desde que sejam aplicadas essas \\\"orientações semânticas\\\". Observa-se, com isso, que elas não são desprovidas de significado e que sua complexidade semântica não deve ser entendida como um esvaziamento. |