Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1998 |
Autor(a) principal: |
Pires, Regina Célia de Matos |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11143/tde-20210104-193616/
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Resumo: |
Experimentos com a cultura do morangueiro em área de produção comercial foram realizados em ambiente protegido e a céu aberto, no período de abril a dezembro de 1995 em Atibaia, SP. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito de diferentes níveis de água e coberturas do solo no desenvolvimento, na sanidade e na produtividade do morangueiro. Os experimentos foram instalados no esquema fatorial 2x3, consistindo de duas coberturas do solo e de três níveis de irrigação, com cinco repetições. As coberturas de solo utilizadas foram o plástico transparente e o plástico preto. A irrigação localizada foi aplicada por gotejo, sempre que o potencial de água no solo atingia valores de -0,010, -0,035 ou -0,070 MPa a 10 cm de profundidade. No cultivo protegido, os níveis de água de -0,010 e -0,035 MPa e o uso do plástico transparente favoreceram o desenvolvimento vegetativo, a produção e seus componentes (número e peso médio dos frutos). O nível de irrigação de -0,070 MPa e o uso do plástico preto como cobertura proporcionaram a maior incidência de doenças. Em condições de campo aberto, não houve efeito dos níveis de irrigação e das coberturas do solo no desenvolvimento vegetativo, na profundidade efetiva das raízes, na produção e em seus componentes (número e peso médio dos frutos), e na sanidade das plantas. A profundidade efetiva do sistema radicular do morangueiro foi d e 30 cm. O comportamento fitossanitário ao longo do ciclo da cultura foi diferente nos ambientes estudados. No cultivo protegido, as doenças se desenvolveram apenas a partir da segunda quinzena de setembro, enquanto que no campo aberto a ocorrência foi desde o mês de junho. |