Otimização de carteiras com controle de perda máxima através da programação estocástica

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2003
Autor(a) principal: Araujo, Michael Viriato
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/92/92131/tde-17022022-113053/
Resumo: Os modelos de otimização de carteiras evoluíram desde o pioneiro trabalho de Markovitz (1952) de média-variância de um período a estruturas multi-período em tempo contínuo com restrições (Zhao e Ziemba (2000) e (2001)). Um dos grandes desafios a que se propõem os modelos de otimização de carteiras é incorporar ao máximo as restrições enfrentadas pelo investidor na decisão da alocação de recursos. Entretanto, a inclusão de restrições aos problemas de otimização torna sua resolução bastante difícil. Portanto, faz-se necessária a utilização de meios numéricos na busca do ótimo. O objetivo da presente dissertação é analisar e implementar no mercado de capitais brasileiro um modelo de otimização de carteiras múlti-período com controle de perda máxima e custos de transação apresentado por Zhao e Ziemba (2001), utilizando o método de otimização estocástica em multi-estágios via decomposição apresentado por Birge (1985)